sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

...Amor que sofre...




O que queria o destino,
Com esse amor paulatino?
Eu nem mesmo imagino,
Escapa de minha compreensão,
Será que mais uma vez,
Irei eu amar em vão?
Decepção,
Ilusão,
Foi o que me trouxe a paixão.
E se tiver que esquecer,
Não deixem de lhe dizer,
Que faço isso para não mais sofrer,
Pois no fundo, não deixo de o querer.


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"E o meu amado, o que diria se eu partisse?
O que diria se estes versos não ouvisse?
O que teria em suas mãos se não um corpo dessangrado,
Cheio de carne de suspiros, de delírio apaixonado?
Mas não tema, o meu querido, que esse amor desapareça,
Pois ele é amado ao mesmo tempo por um corpo e uma cabeça.
O corpo ele pode beijar, cheirar, fazer do corpo mulher,
Mas a cabeça o possui, o manipula e faz dele o que quer.
Haja o que houver, do meu amor esse garoto foi o rei.
Digam a ele que com corpo e cabeça eu sempre o amarei.
A marca desta lágrima testemunha que o amei perdidamente,
Em suas mãos depositei minha vida e me entreguei completamente.

Assinei com minhas lágrimas, cada verso que lhe dei.
Como se fossem confetes de um carnaval que não brinquei.
Mas a cabeça apaixonada delirou.
Foi farsante, vigarista, mascarada.
Foi amante entregando-lhe outra amada.
Foi covarde quando amando, nunca amou."
(A marca de uma lágrima, Pedro Bandeira)






Um comentário:

Anônimo disse...

Maaaaaaaaa
como sempree arrasandoooo

continnue sempre assim ma

bjao da tua Fan e amiga DryKa ;D